Há a procura da areia fina e exata
Areia orgânica ou sais do nada
Para me preencher esse buraco no meio do meu eu
O pescoço nega-me que o tudo é um quase
Todo dia amanhece o sol bem dentro das minhas plantas
Meus lábios contam a historia que eu vi
A que eu vivi
Algumas vezes eu converso comigo
Esse é o homem que me fará esquecer
Eu reconheço que ele não existirá
Todo dia ele não celebrará meu eu
Eu não sei
Mas eu preciso saber o que há...
RUSSO,T.C.F.
Muito lindo o seu poema, Thereza!
ResponderExcluirLindo e profundo...
Bravo!!!
Grande abraço
The,
ResponderExcluirSó quem vive a vida de forma intensa saberá se descobrir.
Você a cada dia se supera.
Parabéns!!!!