sábado, 28 de agosto de 2010

Como a flor do mandacarú

E ali estava
Invisível objeto
Quase um ser por existir
Habitando a mente
O dito coração
As mãos
O estomago e as pernas
Lugares escolhidos
Vagando como luz
Refletindo-se
Estava ali
Tinha mandado ir
Exorcizado para um alçapão mental
Aninhara-se
Nos segundos, horas e meses nus
Quase trinta, era o dia vinte e oito
E como flor do mandacaru
Brotou do desejo doido
Porque aquele amor
Ainda estava lá...

RUSSO,T.C.F.R.

Um comentário:

  1. Sim, querida amiga ... o amor ... sempre estará lá, nos recantos dos nossos corações.

    beijos,
    Adilson Pinto

    ps. adorei sua visita no meu blog. saudades!

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